Foto: Jovem Pan
Nesta quarta-feira, 9, o programa Pânico recebeu a cantora Juliana Bonde. Após o lançamento da música “Piriquita”, com a banda Bonde do Forró, ela falou sobre a repercussão e o medo de processos judiciais. “Se vier, vai demorar um pouquinho, né? Fiquei mais triste por causa do padre, mandei um monte de mensagem e ele não me responde. Acho que ele vai me perdoar, vejo ele como Jesus”, disse, sobre Fábio de Melo. Na canção, a artista canta que o religioso “pega periquita escondido”. “Eu nem tenho noção, porque eu não fiz a música com a intenção de ser essa praga que foi, todo celular chegando. Não foi gente, eu fiz com a intenção de chegar no meu público”, afirmou.
Nas redes sociais, Juliana Bonde também atua como influenciadora digital. “A gente trabalha com conteúdo sensual, não imaginava que ia chegar em todo celular do Brasil. Não é nada vulgar, eu ensino as mulheres como fazer as coisas para os maridos. É um trabalho social, não tem nada de vulgar”, declarou. Natural do Paraná, ela se queixou de críticas conservadoras e feministas em seu perfil. “Eu sou do Paraná, de Jardinópolis. O povo lá não gosta de mim, é muito conservador. As feministas não gostam de mim e eu também não gosto delas. Eu vou fazer um quadro no meu Instagram sobre para quem eu vou dar minha periquita. Colocam o nome das pessoas e eu vou dizer se sim ou se não”, disse.
Fora da música e das redes, Juliana também contou sobre seu novo empreendimento, a Mansão Bonde, criada durante a crise de Covid-19 para ajudar outras mulheres e suas famílias. “Criei a Mansão Bonde na pandemia, é um trabalho muito sério. Aproveitar para ensinar as mulheres como tem que ser, né? Hoje em dia está tudo se perdendo, só querem ser as tais, mas não está dando certo”, disse. “Vou ensinar essas meninas como fazer para ser esposa, mulher. Não pode usar droga, não pode transar. Na mansão nem aqui. A gente prepara as mulheres para casar.”
Por: Jovem Pan
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